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Gilson Lorenti Fotógrafo fotógrafo em presidente prudente

Iron Maiden – 40 anos depois

Posted on abril 16, 2020

iron_maiden_1980

E no dia 14 de abril de 2020 o disco Iron Maiden, também da banda Iron Maiden, completou exatos 40 anos de seu lançamento. Estranho perceber que a banda que você mais gosta está a quatro décadas na estrada e que nenhum de seus membros é mais tão jovem assim.

No final da década de 1970, o Punk Rock estava em declínio no Reino Unido, o que abriu espaço para novas bandas de Heavy Metal tomarem o espaço que estava sendo deixado vazio. Estamos falando da NWOBHM (new wave of British heavy metal), um movimento que começou no Reino Unido e tomou o mundo inteiro.  O jornalista Geoff Barton cunhou o termo em uma edição de maio de 1979 do jornal britânico de música Sounds para descrever o surgimento de novas bandas de heavy metal em meados do final da década de 1970, durante o período de declínio do punk rock e o domínio da música new wave .

iron_maiden_album

O Iron Maiden surge nessa época e, em 14 de abril de 1980, colocava no mercado o seu primeiro disco que não tinha título. Então conhecemos ele apenas por Iron Maiden. A banda, na época, era formada por Paul Di’Anno (vocais), Steve Harris (baixo), Dave Murray (guitarra), Dennis Stratton (guitarra) e Clive Burr (bateria) e entregou para os fãs de música pesada uma pequena obra de arte. Olhar para esse disco hoje pode não mostrar para o ouvinte o impacto que foi na época, mas as 8 músicas contidas na bolacha apresentam qualidade, energia e um grande potencial para bater cabeça. 

Dentre as músicas do disco, duas ainda são tocadas até hoje nos shows da banda. Running Free (perfeita) e a música que da o nome a banda, Iron Maiden. Mas, tenho grande apreço por composições como Prowler, Charlotte the Harlot, a incrível Phantom of the Opera e a instrumental (e a banda possui poucas músicas instrumentais) Transylvania. 

O disco foi aclamado por várias publicações como um grande lançamento e está em diversas listas de melhores discos de todos os tempos. Acho que um grande pecado dessa edição foi não conter a música Sanctuary que também é tocada nos shows até hoje e fez parte de um dos singles desse disco. Uma versão remasterizada do álbum lançada em 1998 continha a canção, mas na nova prensagem de 2015 em digipack ela foi retirada novamente. Uma pena.

Eu tive um grande impacto ao ouvir o disco pela primeira vez, pois comecei a ouvir a banda já com Bruce Dickinson no vocal. O primeiro disco que comprei foi The Number of the Beast (assim como milhares de outros fãs) e só consegui conferir os dois primeiros discos muito tempo depois. O vocal rasgado de Di’ano foi impactante e até hoje gosto muito de sua performance nesse álbum.

O que importa é que, mesmo depois de 40 anos, o disco ainda tem o poder de empolgar. Up the Irons.

Você pode comprar o disco nas melhores lojas online do Brasil ou ouvir no Spotify. Se você não conhece então corre atrás que vale a pena.

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